Inspiração de Moda: Marilyn Monroe

Inspiração de Moda: Marilyn Monroe

Estou há algum tempo tentando fazer um post novo, mas simplesmente não consigo… A minha teoria é: todas as ideias boas surgem de madrugada, e como eu estou acordando cedo (culpa da escola) eu não consigo ficar acordada esperando elas chegarem, simples.

Maaas, como hoje é sexta feira e amanhã eu acordo tarde, vou fazer um post!! (Aeee, todos comemoram)

Como vocês devem ter percebido pelo post que eu fiz sobre a Aundrey Hepburn, minhas inspirações de moda  não estão só no lookbook. Hoje resolvi falar sobre a diva das divas, aquela que inspirou aquelas celebridades que hoje servem de inspiração para nós, mortais. É claro que eu estou falando de Marilyn Monroe.

Nascida em 1 de julho, em Los Angeles, Norma Jeane (nome de batismo de Marilyn) teve uma infância no minimo confusa. Há uma polêmica sobre quem seria seu pai e sua mãe tinha problemas psicológicos, por conta disso Jeane foi criada primeiramente por pais adotivos e depois por uma amiga de sua mãe. Jeane foi “descoberta” por um fotógrafo enquanto trabalhava em uma fábrica de armamento de guerra e a partir daí, com seu carisma e seu jeitinho de pin-up, sua carreira só tinha a crescer.

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Mesmo sendo uma conceituada modelo no inicio da carreira, Marilyn não era do estilo “esquelética”, e nunca se preocupou em ser. Suas curvas eram sua marca registrada, por isso se você for do tipo “cheia de curvas” pode acabar se identificando, e até percebendo que não é necessário ser magra pra ser diva. Já se você for magrinha (tipo eu, que sou magra até demais haha) provavelmente vai se identificar mais com a Audrey Hepburn, mas ainda pode tirar algumas dicas da Sra. Monroe.

O que melhor para mostrar as curvas do que um shorts curtinho de cintura alta? Marilyn sabia usar essa peça com muito estilo, combinando com blusas que mostram uma parte superior da cintura. Um tapa na cara de quem achou que Rihanna, Taylor Swift (ou similares) inventaram a combinação croppet + cintura alta.

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Apesar de nós não conseguirmos ver as cores das fotos acima (o que não é um defeito, amo preto e branco ♥) podemos dizer que quando se tratava de cores Marilyn não era nada discreta. Mas, mesmo usando e abusando das cores ela não ficava parecendo o patati e patata. E como ela fazia isso? Fácil. Ela usava seu bom senso e escolhia só uma cor para dar destaque no look, assim, se o vestido for laranja ou vermelho sangue é melhor dar uma maneirada nos sapatos e na bolsa, usando tons mais clássicos, como vemos nos looks abaixo:

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As calças também tinham lugar garantido no guarda roupa da atriz. Quem disse que jeans é basico? Marilyn conseguia fazer combinações simples e incríveis com a mesma peça de roupa que nós usamos todo dia pra ir pra escola (enquanto eu não consigo sair do camiseta + jeans + all star, #xatiada). Além do jeans as calças leves que vão até a panturrilha eram as preferidas da atriz, pois deixam o look com o ar mais sério.

Obs: Na minha época (como se eu fosse velha) as pessoas chamavam esse tipo de calça de corsário, mas como tudo na moda muda de nome de um dia para o outro eu não sei como isso se chama atualmente. Se alguém souber escreve nos comentários, please ♥

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Acho que já deu pra perceber que a palavra chave é feminilidade. Marilyn defendia que todas devem aceitar seu corpo e valorizá-lo, ao invés de se esconder atras de roupas largas. Marque sua cintura. Passe um batom vermelho. Use um decote de vez em quando. Ouse mais, não só na moda mas também na vida. Como a própria Marilyn disse “É melhor ser absolutamente ridículo que absolutamente chato”.

E para fechar com chave de ouro, alguns looks de gala da nossa diva. Primeiro alguns vestidos que valorizam bastante as curvas de qualquer mulher quando usados do jeito certo (uma cinta modeladora pode ajudar, a própria Marilyn usava muito). E também vestidos esvoaçantes com grandes decotes, marca registrada da atriz, que são bem mais fáceis de copiar na nossa “vida real” do que os primeiros. Que tal ir à uma formatura com um desses modelos?

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Espero que tenham gostado de conhecer um pouco mais a Marilyn, que é um verdadeiro ícone da moda e dos cinemas. ♥

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Só queria dizer que te amo

Só queria dizer que te amo

Hoje, 25 de julho se comemora o dia do escritor. Para comemorar essa data eu resolvi publicar uma das minhas crônicas-ultra-secretas que eu costumo guardar a sete chaves. Estou morrendo de vergonha, mas se eu não postar isso agora eu nunca mais vou postar, então lá vai:

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Essa imagem é só pro post ficar fofinho haha’ ♥

Se eu tivesse um coração eu te deixaria quebrá-lo, porque você merece. Mas infelizmente a ordem das coisas não é essa. Sou eu quem está com o martelo na mão. Procuro cuidadosamente as melhores palavras, as menos dolorosas, mas elas não existem. Todas elas são destrutivas, cruéis.

Repasso mentalmente as falas na minha cabeça imaginando que elas ficarão na sua mente por dias, quem sabe meses. Você vai esmiuçar cada letra que eu dizer, na tentativa de descobrir o que você fez de errado. Mas é aí que está o problema, amor: você não fez nada de errado. Seu único erro foi amar a pessoa errada. Seu único erro fui eu.

E agora eu repasso tudo novamente, como um script. Talvez seja isso. Talvez eu não tenha passado de um ator. Tento pensar que estou te fazendo um favor, que estou te livrando de mim, porque você merece um cara melhor. Você merece alguém que te ame tanto quanto você me ama, assim, só por me amar, pura e desinteressadamente.

Ouço seus passos no corredor. Por que é tão difícil? Eu já fiz isso dezenas de vezes, mas por que dessa vez é tão diferente? Porque você é diferente. Porque eu me importo com você. Porque eu te amo? Não, não pode ser… Enquanto seus passos vão ficando mais e mais fortes no corredor minha cabeça vai ficando mais e mais confusa. Eu não te amo. Eu não te amo. Eu não te amo.

A porta se abre:

– Você queria falar comigo?

-Ah, não é nada de muito importante… – me levanto e passo meus braços pela sua cintura. Você me abraça forte e então assisto a mim mesmo dizendo, mesmo sem meu consentimento – Só queria dizer que te amo.

Resenha: A Culpa é das estrelas

 A culpa não é de nossas estrelas, mas de nós mesmos…

Quem aí gosta de ler? Eu confesso que sou viciada em livros. Tenho dezenas de livros pra ler e continuo comprando mais e mais. Tenho uma queda por resenhas bem escritas, capas bem diagramadas. Resolvi então fazer resenhas para o blog, o que acham? Eu sei que existem milhares de blogs que fazem resenhas, e sei que a minha não vai ficar melhor do que de ninguém. Talvez fique até pior. Mas vou fazer do mesmo jeito, porque sou teimosa.

Começarei então com um dos meus livros favoritos, A Culpa é das estrelas:

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A foto é da Melina Souza, do A series of serendipity que é um amorzinho ♥

“Às vezes, um livro enche você de um estranho fervor religioso, e você se convence de que esse mundo despedaçado só vai se tornar inteiro de novo a menos que, e até que, todos os seres humanos o leiam.”  – John Green, A culpa é das estrelas.

Assim como muitas pessoas, confesso que pensei que seria só mais um “livro-modinha-superestimado”. Não tinha interesse nenhum em comprá-lo. Então, certo dia, uma amiga comentou que a personagem principal e narradora do livro se parecia comigo (até hoje eu não sei de onde ela tirou isso). Nasceu uma certa curiosidade a respeito do livro, mas ainda não era era o suficiente pra que eu desse meu braço a torcer.

A gota d’água foi quando aconteceu uma feira de livros aqui na minha cidade, todas as obras estavam com um preço ótimo. Eu comprei tudo o que meu dinheiro conseguiu (e ainda um pouco mais), e então, quando eu estava de saída, um exemplar de A Culpa é das estrelas surgiu na minha frente, sozinho na estante. Ele era o ULTIMO EXEMPLAR e estava muito barato. Eu simplesmente tive que comprar aquele livro que o destino colocou na minha vida. Resultado: me arrependi de não ter comprado antes.

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Augustus e Hazel pela talentosíssima Irena Freitas ♥ Twitter dela aqui.

Acho que todos sabem, mas vou contar de novo: o livro conta a história de Hazel, adolescente de 16 anos com câncer de tireoide e com uma respeitável colônia de satélites no pulmão. Em uma reunião do grupo de apoio, que acontece literalmente no coração de Jesus (entendedores entenderão) ela conhece Augustus Waters (a.k.a. Gus) que tem dezessete anos, e um osteossarcoma em remissão há mais de um ano. IMHO, Gus é um dos personagens mais perfeitos da literatura atual (empatado com St. Clair, de Anna e o beijo francês). Se você gosta de personagens inteligentes e filosóficos você vai achar o mesmo. Agora, se você gosta de personagens humildes acho melhor procurar outro livro, porque Augustus Waters é tudo menos humilde, haha.

A maneira que John Green escreve é um espetáculo a parte. Criativo e carismático, o autor tem um vlog chamado VlogBrothers, no qual ele faz videos com o seu irmão Hank (dãa) que também é muito carismático. E o melhor de tudo é que John Green não é um “autor de um livro só”. Quem é Você Alasca? e Teorema Katharine são outro dois livros ótimos, que eu pretendo resenhar futuramente aqui no blog.

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Hank e John, respectivamente.

Não quero espalhar spoilers, mas garanto que no fim Augustus Waters alcançou o seu objetivo, ficará gravado para sempre na memória de todos nós, leitores, assim como a Hazel, o Isaac e todos os personagens desse livro incrível. Estou agora esperando ansiosamente pelo filme, e prometo que quando estrear farei um post especialmente pra ele.

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Because – A história por trás da música

Love is old, love is new…

Hey there! Finalmente resolvi falar sobre um dos assuntos que eu mais gosto: Beatles! Eu estava pesquisando o preço de alguns livros pela internet (pra quem não sabe, eu sou meio viciada em comprar livros) e achei essa gracinha aqui, que basicamente explica os significados e a história por trás de cada canção do Fab4. Legal, não é? Isso meio que me inspirou a criar uma categoria: A história por trás da musica (eu juro que troco esse nome quando eu achar um mais legal). Então vou começar com uma das minhas preferidas, a música Because, lançada no Abbey Road em 1969.

Preciso confessar que, dependendo do momento, essa música me faz chorar. Muito. Tipo muito mesmo.  John, Paul e George fazem os vocais sobrepostos de uma maneira única (poor Ringo). A letra aparentemente não faz nenhum sentido, mas ao mesmo tempo faz todo o sentido do mundo, bem ao estilo John Lennon. Bom, eu poderia usar todas as palavras do mundo e não conseguiria descrever a perfeição dessa música, então, escutem (ou re-escutem) e tirem suas conclusões:

A história dessa música é muito legal e nem todos conhecem. Certo dia Yoko Ono (que é uma instrumentista talentosíssima) estava tocando piano clássico, mais especificamente uma sonata para piano de Beethoven conhecida como “Sonata ao Luar”. John estava ouvindo, como sempre. Então houve um momento “eureka”: John pediu pra que ela tocasse a sonata outra vez, só que agora de traz para frente (estranho, mas genial). Yoko o fez. Estava pronta a harmonia usada em “Because”!!!

Abaixo está a versão do álbum Love, apenas com os vocais. Atire a primeira pedra quem não se arrepiar:

E aqui tem um vídeo, de um cara chamado Andrew Lubman que tem um canal super legal no youtube, chamado All You Need Is Lub. No vídeo dá pra entender direitinho como eles construíram o coro harmônico usando a voz dos três beatles. Repare que ele usa as roupas parecidas com as da capa do Abbey Road pra representar cada beatle. Que amorzinho!

Bem legal né? Gostei de escrever pra essa categoria! Meus amigos não aguentam mais me ouvir falando sobre Beatles, então vou falar tudo que eu puder aqui no blog haha. Quem gostou do post pode seguir o blog lá no Twitter tá? Quem não gostou pode seguir também ♥

Banda ParanoiKa

Indicação Musical: Banda ParanoiKa

Oiie gente! Hoje eu vou fazer outra indicação musical. Dessa vez é uma banda brasileira,  natural de curitiba, que conheci via Twitter e já me apaixonei perdidamente: a banda Paranoika.

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O que eles têm de fotogênicos têm de talentosos, garanto.

Formada em 2008, a banda conta com Cesar Mattos na guitarra e backing vocals, Carlos Kolb no baixo, Joel Jr. na bateria e  a estilosíssima Karla Hill no vocal. O som deles é um electro rock/pop que lembra muito as bandas da década de 80, tipo Depeche Mode (pra você que não conhece Depeche Mode, faça um favor pra você mesmo e escute aqui). Assistindo o vídeo abaixo dá pra conhecer um pouquinho mais sobre os integrantes e ainda ouvir a minha música preferida deles, My Toy:

Sabe o que é mais incrível? A vocalista Karla Hill também tem um blog, onde ela fala sobre moda, maquiagem, musica, e todas aquelas coisas que a gente gosta ♥ Eles compõem em inglês e em português (ou os dois juntos), e são talentosíssimos em ambos os idiomas. Quer provas? Assista o vídeo abaixo e comprove que a música vai ficar na sua cabeça por aproximadamente uma semana:

Além de ótimas músicas, eles arrasam na produção de videoclipes. Dá só uma olhada no novo clipe dirigido pelo próprio Cesar Mattos,  guitarrista da banda, e diga se não parece profissional:

Então, quem se interessou pela banda pode segui-los no Twitter, ou curti-los no facebook.

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Kit Escova Progressiva No Frizz Knut

Experiência capilar: Kit Escova Progressiva No Frizz Knut

Preparem-se, vou fazer uma revelação: eu uso progressiva! Siim, eu amava meus cachinhos, mas sou uma forte defensora da praticidade, e cabelos lisos são muito mais práticos do que cacheados. Antigamente meu cabelo acordava muito parecido com o do Slash (sem brincadeiras), e eu tinha pouco menos de 10 minutos pra arrumá-lo antes de ir pra escola (por arrumá-lo eu quero dizer encher de creme sem-enxague). Resultado: meu cabelo estava constantemente bagunçado e minha auto-estima constantemente baixa. Depois da progressiva minha vida mudou consideravelmente, não apenas por que eu deixei de me atrasar nos compromissos, mas também porque mudou a forma que eu me via, minha auto-estima. Eu comecei a me soltar mais, falar com mais segurança, fazer mais amigos.

Onde eu quero chegar com isso? Quero dizer que a insegurança e a timidez  vêm de dentro pra fora. Você precisa gostar de você para que as outras pessoas também gostem (clichê detected). E não, não há nada de errado em alisar o cabelo, usar determinada roupa ou fazer uma cirurgia plástica, por exemplo, contanto que isso vá melhorar o relacionamento que você tem com você mesma.

Depois da lição de moral, gostaria de fazer uma indicação pra aquelas leitoras que, assim como eu, alisam suas madeixas. Eu normalmente passo no cabeleireiro de seis em seis meses pra retocar as raízes, mas esse mês eu gastei todo meu dinheiro comprando livros (malditas promoções da Submarino) e então resolvi fazer algo aqui em casa mesmo. Minha mãe comprou um Kit Escova Progressiva No Frizz, da Knut, porque estava em promoção (R$ 70,00), e ela não resiste à uma promoção. Na quinta eu tomei coragem, fiz, e agora vim aqui no blog dizer o que achei.

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Nas instruções, pedem para que a gente lave o cabelo com o shampoo de duas a quatro vezes, eu lavei só duas mesmo (na boa, quem lava o cabelo quatro vezes?) mas foi o suficiente pra que meu cabelo ficasse extremamente grudento, seco, ruim, horrível e todos os adjetivos que você encontrar. Eu entrei em pânico, é claro. Mas minha mãe, que é uma mulher sábia, me explicou que aquilo era normal porque a função do shampoo é “abrir as cutículas” do cabelo, para que reconstrutor entre mais fundo no fio e faça mais efeito. E eu nem sabia que cabelo tinha cutícula. Mas, como sempre, ela estava certa, depois de passado o reconstrutor e a máscara conforme as instruções o meu cabelo ficou liso, leve e solto. Uma maravilha!

Então, só pra explicar, infelizmente ninguém me pagou nada por esse post, mas se quiserem comprar o kit é só clicar aqui. Já vou avisando que na loja virtual da Knut o kit não está em promoção, mas quem quiser pagar só R$ 70,00 é só passar na farmácia do lado da minha casa, haha.

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Inspiração de moda: Audrey Hepburn

Inspiração de moda: Audrey Hepburn

Depois de dois posts seguidos sobre musicas resolvi fazer um post sobre moda. Não aquela moda que estamos acostumadas (e até um pouco enjoadas) de ver nas revistas e nos blogs. Quero falar sobre ícones de moda da era pré-lookbook, sobre aquelas mulheres que influenciaram milhares de meninas do seu tempo e continuam influenciando a moda até hoje. Quem melhor para abrir essa categoria do que a diva Audrey Hepburn?

Nascida em 1929, na Bélgica,  Audrey foi eleita a atriz de Hollywood mais bonita da história!! E não é por menos, né? Ela viveu sua juventude em plena Guerra Mundial, o que já não é nada fácil, mas se torna ainda mais complicado levando em conta que a atriz estava envolvida com a Resistência ( requisito para o leitor: noção básica de história, haha). Como Bailarina profissional, Audrey dançava pra arrecadar renda para o movimento contra a invasão alemã na Holanda, país em que morava. Uma fofa, não é?

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O estilo de Audrey sempre foi muito clássico. Adepta do famoso e sempre querido “pretinho básico” a atriz e dançarina fazia o simples parecer incrível. Abaixo, alguns looks despojados, do estilo “sou-estilosa-até-enquanto-faço-faxina”, fáceis de copiar até mesmo para nós, meras mortais (por mortais lê-se pobres):

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Quem não tem uma blusinha quadriculada e um shorts branco? ♥

Para sair, Audrey apostava em roupas bem estruturadas, como vestidos com a cintura bem marcada, saias midi ou um sobretudo hiper charmoso. Como assessório ela não dispensava bolsas no estilo pasta, óculos de sol e, é claro, seu cachorrinho fofo, o Mr. Famous (sim, esse era o nome dele). Nos pés, não tem segredo: sapatilhas, sapatilhas e mais sapatilhas. Dá pra acreditar que ela, assim como algumas de nós, era complexada com o tamanho de seus pés?? Audrey calçava 39/40.

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Sapatilhas eram marca registrada da atriz, aposto que você tem algumas no seu armário!!

Nas filmagens ou nas ocasiões mais formais, Audrey esbanjava glamour com vestidos longos, bem trabalhados e geralmente com um decote reto, que caem muito bem em mulheres longilíneas e magras assim como ela. Mesmo com vestidos formais a atriz não dispensava as sapatilhas, pois se considerava muito alta (vê se pode!). Abaixo alguns exemplos para se inspirar:

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Na foto do centro, o vestido que Audrey usou para receber o Oscar de melhor atriz pelo filme A Princesa e o Plebeu ♥

Bom, adorei falar um pouco mais sobre o estilo dessa mulher que é uma inspiração pra mim e para milhares de meninas pelo mundo, não só pelo estilo, mas também pelas atitudes e talento. Garanto que ela vai aparecer mais vezes por aqui.

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Viícios da semana

Vícios da Semana

Bom, como hoje é sexta feira, (o que não faz muita diferença, porque eu estou de férias) resolvi fazer um post sobre as musicas que eu mais ouvi essa semana. Já vou dizendo que sou eclética, e que respeito todos os gostos musicais. Então, lá vai:

Sim, eu curto Jonas Brothers. Podem me criticar, eu deixo. Confesso que, apesar de gostar da carreira solo deles, fiquei super feliz quando soube que iriam lançar um novo álbum juntos, tipo fã louca mesmo. Pom Poms é provavelmente a musica mais chiclete do CD, e o clipe é bem legalzinho também, aqui está:

Eu não sou uma lovatic, nem nada do gênero, mas esse novo clipe da Demi me conquistou completamente. Achei fofo e amei a fotografia. É um daqueles clipes que dá vontade de entrar na tela do computador, sabe? E o mais legal é que a própria Demi atacou de diretora nele. E aí, acham que ela tem talento?

Já comentei sobre essa música no ultimo post, mas dane-se, vou postar de novo porque estou in love com ela ♥ Arctic Monkeys arrasam, sempre:

Bridgit Mendler é uma das minhas cantoras favoritas da Disney. Ela tinha tudo pra ser igual as outras, mas vêm me surpreendendo cada vez mais com musicas engraçadas, dançantes e com uma pequena influência do rap. O álbum “My name is…” esta imperdível! Confiram uma das minhas favoritas:

David is back!!! E ele dispensa apresentações

Gravem esse nome: Russian Red. Ela é uma fofa gente! Conheci essa cantora em um post lá no A series of serendipity, o blog da linda da Melina Souza, e desde então não paro mais de ouvir. Estou perdidamente apaixonada pelo óculos que ela usa nessa vídeo!!


Então é isso pessoal. Espero que gostem da minha playlist ♥

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Arctic Monkeys, a nova força do rock britânico.

Arctic Monkeys, a nova força do rock britânico

E então, cá estou eu… mais um blog entre os milhares de blogs na infinita blogosfera. Se será diferente dos outros, não garanto. Tentarei falar sobre filmes, livros, musicas, etc e etc.  Tentarei transmitir um pouquinho do meu mundo para esse blog que, apesar de publico, é tão pessoal.

Só pra deixar claro: eu detesto posts vazios, então começarei falando sobre alguma coisa. Começarei falando sobre música, ok? O mais atentos já devem ter percebido pelo nome do blog que eu sou uma beatlemaníaca, mas acredito (e espero) que todos conheçam os garotos de Liverpool, então irei falar sobre outra banda, também britânica: os Arctic Monkeys.

Primeira reação: Oi? Macacos do Ártico? Ahaam, isso mesmo.

James, Alex, Matt e Nick, respectivamente.

Jamie, Alex, Matt e Nick, respectivamente.

Essa banda teve origem em 2002, na cidade de Sheffield, Inglaterra. Os integrantes são Matthew Helders (Matt para os íntimos, tipo eu), baterista e principal backing vocal. Jamie Cook, guitarrista. Nick O’Malley, baixista, que entrou na banda em 2006 substituindo Andy Nicholson. E por fim, Alex Turner, guitarrista, vocalista e dono do sotaque britânico mais sexy do mundo.

Os Arctic Monkeys já possuem cinco álbuns de estúdio e, na minha humilde opinião, todos eles são ótimos. Suas músicas são diferentes das que encontramos nos “top TVZ” da vida, não só pelas letras inteligentes e muitas vezes críticas, mas também pelos arranjos perfeitos. Eu pretendia montar uma lista das minhas preferidas, mas percebi que o post ia ficar gigante, então aqui estão algumas das mais conhecidas:

P.S.: Sim, existem versões mais “normais”, mas eu acho importante mostrar como o Alex consegue ser lindo até vestido de palhaço. Para os curiosos, a fantasia faz referencia ao clipe da música.

P.S.: Dá pra acreditar que Alex não gosta dessa música?  Pouco antes da canção se tornar um sucesso no Reino Unido o vocalista declarou: “As palavras são uma porcaria. Poderia ser um grande sucesso, mas eu odiaria pensar que seríamos conhecidos por essa música, porque ela é uma bosta.” (masoquê?)

Essa próxima  musica é do CD novo e eu já estou completamente viciada nela. Se alguém aí souber como tirar esse riff da cabeça me avise, por favor:

Diz a lenda que, ao montarem a banda, a maioria dos integrantes não tinha muita habilidade com seus respectivos instrumentos. Evoluíram bastante, não é mesmo?

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